sábado, 24 de abril de 2010

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Factos

1. Hoje vi um gajo gordo a beber uma cerveja light. Acho que estava a brincar com a inteligencia das pessoas na sala;

2. As mulheres no Bharein sao bonitas como algumas portuguesas conseguem ser, so que em ponto grande!

3. Uns sapatos 2 tamanhos acima e um homem 2 tamanhos abaixo E a combinacao que define, fisicamente e sem margem para dUvidas, um indiano, em qualquer parte do mundo.

4. Socialmente, e intelectualmente, sO conheco 2 tipos de indianos: Os muito arrogantes e os muito humildes. No dia em que conseguirem amenizar estes excessos serao finalmente uma potEncia mundial.

5. Acho que detesto com igual energia a arrogAncia e a humildade.

domingo, 18 de abril de 2010

Tem qualquer coisa...

...que me faz ouvir vezes em conta.
Three - Massive Attack

Soon i'll have the courage
To leave my thoughts behind
I'll give back all the knowledge
And keep the wisdom precious in my mind

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Amiga

Tenho uma amiga que é tão pequenina tão pequenina (e fofinha) que um dia acabei por a perder no metro em Frankfurt.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

É do diabo III

Depois de alguns anos a ver novelas chorando ranho sobre o meu karma, e o dos outros, eis que me começam a surgir alguns livros interessantes sobre química, da fácil, daquela que se aprende sem intenção de se aprender ou, que se aprende nos manuais amarelos do tipo “química para totós”. Destaco, sem quaisquer dúvidas, o Aldous Huxley com o seu Admirável Mundo Novo ou o seu “As Portas da Percepção” mas posso ir muito mais longe, não em conteúdo mas na mesma direcção, e chego aos admiráveis livros de Carlos Castaneda, como “A Erva do Diabo”, que nada tem a ver com o demónio ensinado na doutrina mas que, juntando bem as coisas, percebe-se a sua base comum e os seus efeitos semelhantes. Com estes livros, comecei a aperceber-me que ambos, o religioso -ou a pessoa que faz meditação, como iremos ver mais à frente - e o indivíduo sobre o efeito de alguma substância química sofrem alterações do estado do seu cérebro que lhes faz aperceberem-se de outros cenários e outras variáveis, reais ou inventados. Tudo se deve a essa alteração química que constantemente se opera no nosso cérebro e que na sua versão mais suave ora nos dá a sensação de alegria ora nos dá a sensação de tristeza.

Aldous Huxley descreve em “As Portas da Percepção” a sua experiência de todas as vezes que injectava de forma assistida, com um médico ao seu lado, mescalina no sangue. As suas descrições dos objectos reluzentes e maravilhosos, as suas sensações de alegria, a sua percepção acima (?) do normal estão em linha com as descrições que lemos em alguns livros na área da meditação ou artes orientais como o yoga. Comecei a encontrar um paralelo nestas descrições feitas pelas pessoas que atingem um estado de “iluminado”(?) e as descrições feitas por estas pessoas que mascavam, fumavam (Ler a Erva do Diabo de Carlos Castaneda) ou injectavam substâncias que podemos chamar de alucinatórias. Ora, se verificarmos que em todos estes momentos de meditação yoga, ou outra qualquer, há sempre uma mudança na forma como respirarmos e, se continuarmos a seguir o fio lógico do raciocínio, entendermos que o oxigénio é quem alimenta o cérebro, então com a meditação estamos de certa forma a alterar pelo menos esse fluxo de oxigénio, e, para terminar esta lógica se isto então aquilo, então estamos também directamente a alterar o seu estado químico e o efeito que daí advirá será o mesmo do descrito no “As Portas da Percepção” ou no “A Erva do Diabo”.

Como é que um religioso tem mais facilidade em ver uma figura que não existe, como o diabo, que outra pessoa que não é religiosa ou supersticiosa é uma questão que só vi respondida muito mais à frente lendo Óscar Quevedo ou mesmo António Damásio.

Ainda não é para lá que esta sequência irá. Alguns anos antes, e da mesma forma que os livros onde indirectamente se falava de química e do seu efeito no cérebro me chegaram às mãos, começaram a aparecer sugestões de livros de física, como “A Breve História do Tempo” de Stephen Hawking ou, melhor, muito melhor, sobre os espaço que também é tempo ou sobre o tempo que também é espaço, escrito um século antes, O País Plano de Edwin Abbott...

domingo, 11 de abril de 2010

Também gosto de MPB

Música Popular Brasileira.

sábado, 10 de abril de 2010

É do diabo II!

A minha sequência “é do diabo” começou com “O Livro dos Espíritos” de Alan Kardec que lido com 18 anos tem um impacto que abala completamente com toda a (in)doutrinação católica. Deus continua ali a existir e o seu jogo também, mas as regras mudam um pouco, para melhor. Há mais benevolência, podemos dizer. A vida passa de um big brother em que o seu final acaba no céu ou no inferno a um big brother com vários níveis em que se pode evoluir ou regredir mas que no final tudo acaba em bem. O inferno deixa de existir e para remissão dos pecados o jogador tem em seu lugar a oportunidade de voltar ao início encarnando sempre um papel diferente, dependente da jogada anterior. O purgatório também não existe e mais uma vez o utilizador tem na reencarnação uma possibilidade de se redimir em circunstâncias melhores se jogou bem ou bem piores ou adversas se jogou mal a partida anterior. Deus continua ainda a espiar os nossos pensamentos e acções.

Como no jogo católico o objectivo é melhorarmos a nossa condição espiritual mas aqui a recompensa é reentrarmos nele em melhores circunstâncias até a um ponto que as necessidades materiais essenciais à existência desaparecem e nós passamos a estar mais perto do paraíso.

Para mim passou a fazer mais sentido. Ali Deus Ama a humanidade um pouco mais e Dá-lhe mais oportunidades de encontrar o caminho certo. No cristianismo Ele ama-nos mas no final podemos ir parar para todo o sempre ao inferno.

Se no catolicismo temos mais a ideia do diabo, no espiritismo passamos a ter a ideia de que existem algumas almas nossas irmãs que andam perdidas no universo e que por vezes se tornam um empecilho do jogo.

Ambas as corrente quase desresponsabilizam quem comete os actos ou as acções, ou porque estava escrito no karma ou porque estava escrito noutro lado qualquer, como no destino, na sina, etc. Ora, já tinha que acontecer assim, já estava escrito, coitado, ouvimos muitas vezes dizer.

Confesso que nunca acabei de ler o livro dos espíritos da mesma forma que pecador me confesso por nunca ter lido a bíblia (o ir diariamente à missa até à maior idade não conta como leitura), com 18 anos por medinho da nova ideia de reino do céu, e com 28 porque se fosse seguir à risca aquelas escrituras então não poderia jamais aproveitar alguma das coisas boas da vida, ou, melhor, talvez porque à luz daquelas regras me senti completamente sem remissão, sem salvação, em pecado.

Alguns livros se seguiram a corroborar esta ideia, todos bons, alguns assustadores, alguns reconfortantes, outros tentando passar uma ideia de esperança sempre mais sob a responsabilidade de entidades superiores do que sob a nossa própria responsabilidade e livre arbitro. Lembro-me do “Muitas vidas muitos mestres” de Brian Weiss que gostei de ler. Um grande livro.

Depois de alguns anos a ver novelas chorando ranho sobre o meu karma, e o dos outros, eis que me começam a surgir alguns livros interessantes sobre química, da fácil, daquela que se aprende sem intenção de se aprender ou, que se aprende nos manuais amarelos do tipo “química para totós”. Destaco, sem quaisquer dúvidas, o Aldous Huxley com o seu Admirável Mundo Novo ou o seu “As Portas”...

sexta-feira, 9 de abril de 2010

É do diabo!

É do diabo seria um bom título se o diabo realmente existisse. Como se pode ler no “Antes que os demónios voltem”, de Óscar Quevedo, e lá lhe iremos mais à frente e com maior detalhe nesta descrição, os demónios não existem e, por conseguinte, parece muito mal começar um texto com um título mencionando uma entidade inexistente. É uma questão de credibilidade. Um texto avalia-se pelo título da mesma forma que um melão se avalia pelo cheiro e pelo som do toc toc da casca. Há pessoas que pensam que podem anteceder o seu sabor, sumo e doçura analisando-o por fora. Às vezes enganam-se, também os títulos às vezes nos enganam e, quando assim é, tendo em conta que as falcatruas financeiras em Portugal dão raramente lugar, as que dão, a alguns anos de prisão, também esta falcatrua que alguns escritores nos passam em alguns títulos deveria dar pena de cadeia. Eu já fui enganado em alguns livros e em alguns textos que acabei por não finalizar. Isto é uma falcatrua financeira se contabilizarmos o dinheiro que investi no livro e o tempo que disponibilizei na sua leitura que, felizmente, tive o bom senso de não terminar.
O que aqui pretendemos descrever, e aqui uso a primeira pessoa do plural não pela estratégia literária do plural, porque, como sabemos, uma tese, um texto ou uma teoria, descritos no plural, passam uma imagem de uma maior credibilidade e, vou mesmo mais adiante dizendo que a primeira pessoa do plural está para os documentos anteriores, e para outros que se possam inventar, com a mesma força de vendas que um escritor encontra num bom título, uso o plural, estava a tentar dizer, porque de facto o que vou aqui descrever representa a minha interpretação do que alguns escritores escreveram e assim, acho-me com propriedade para usar do nós uma vez que a minha interpretação está em muito dependente do que eles escreveram, isto é, se eles não tivessem escrito da forma que o escreveram eu não os teria interpretado da forma que os interpretei, assim, o que aqui pretendemos descrever é uma sequência de livros, entre muitas, que pode desmobilizar um católico do seu catolicismo fervorante tornando-o, se não num ateu convicto, pelo menos num agnóstico que não negando a existência de Deus, também não a afirma porque, para ele, o Agnóstico, não há evidência e o nosso estado de entendimento não é suficiente para compreendermos se Deus existe ou não. Este conjunto de livros que pretendíamos chamar de “É do diabo” é apenas uma sequência saída do acaso. Uma sequência em milhares de sequências possíveis, sendo aqui que reside toda a beleza da leitura. Leitura que nos muda e que muda a forma como nos lemos. Um livro puxa outro e o outro leva-nos ainda a um outro. Depois há livros que nos caiem nas mãos sobre os temas mais oblíquos mas que de alguma forma acabamos por relacionar e integrar na nossa sequência, que, como já disse, não se pode chamar de muito própria porque ela depende desta relação promíscua escritor leitor, mas que se pode pelo menos apelidar de uma sequência com lógica interna própria.

A minha sequência “é do diabo” começou com o “O Livro dos Espíritos” de Alan Kardec…

terça-feira, 6 de abril de 2010

Façam o esforço de ouvirem até ao final


Provavelemente estou enganado, mas acho que este vídeo merecia uma música muito melhor.

Reparei na beleza de Mila Kunis pelo seu simples papel no filme "Forgeting Sarah Marshall". Não é que o simples papel me tivesse dado espaço para me aperceber da sua beleza mas, e aqui está a verdade do facto, a sua beleza não encaixava muito bem no seu simples papel.
Mila nasceu na Ucránia em 14 de Agosto de 1983 em Kiev, Ucránia. Quase podia ser minha filha. Grande dedução!

Num música muito melhor, 30 Mintues by t.A.t.u
http://www.youtube.com/watch?v=Qll3fl0l66M&feature=related