Não sei se fique feliz ou triste, quando me apresentam como o guru do ATP. Tem, muito provavelmente, a ver com a palavra guru, em que o U toma metade da palavra, exactamente metade. Em que não participa maioritariamente nem minoritariamente para a existência da mesma. Uma irrelevância, um paradoxo demasiado paradoxal, uma inexistência difícil de aceitar!
50%... é como se o guro existisse de igual forma, com ou sem o U, grrrrr! 50%... é como se o guro não existisse e passassem a existir duas, várias palavras, grrrr, uuuuu, ugrrrr, uruggggg.
É redutor.
É como se de repente "aqui está o guru", nem mais nem menos, nem humanos nem inumano, guru, apenas, sem acento, agudo, para dar à palavra uns tons latinos, que, parolos, acabam por ir muito bem com quase todas as coisas, como o arroz.
Desabafado,
Guru do ATP