sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Povo Português I

Depois de uma longa estadia no deserto eis que me encontro em Portugal, com algum tempo para re-visitar os locais onde a música, o álcool, a dança, o cruzar de olhares, os sorrisos, e tudo o que depois disso pode acontecer, como por exemplo, uma grande amizade, se tornam no motivo de todos os encontros, chego à constatação de mais algumas características do povo português que aqui passo a descrever sem ordenação, sem princípio meio e fim, como todas as coisas deveriam ser:
As mulheres portuguesas, para além de serem medianamente feias, são estúpidas como um calhau caído de marte. Ora pode perguntar-se por que raio um calhau caído de marte é estúpido? Eu acho que a estupidez e o deixar-se influenciar ou conduzir por outros estão ligados proporcionalmente e na mesma direcção. O calhau de marte cai no planeta terra não por vontade própria mas por força da gravidade que o empurra em ondas. Não precisa de pensar ou ter cérebro. Basta-lhe ter alguma massa para deslocar o lençol do espaço tempo. As mulheres Portuguesas são exactamente como esses calhaus de marte. Caiem numa discoteca não por vontade própria mas porque alguma das amigas as incentivou a ir, como carne para canhão. Não entendem patavina de música, pescam um bocadinho muito bocado de dança, pensam que percepção, consciência, realidade, abstracção são coisas de filmes de ficção científica. Enfim, são burras que nem o calhau de marte mas isto não é tudo. Para além de burra pensam que são fisicamente boas. Julgam-se misses que os maus olheiros não tiveram a capacidade de encontrar. Em cada mulher portuguesa há injustamente uma miss por encontrar. Esta é a abstracção de uma realidade que só existe dentro delas e que torna o caso português num dos mais críticos do mundo: Mulheres feias com a mania de que são boas. Cá fora, neste humilde solo onde temos que nos debater com a bruta puta e dura realidade, não vemos mais que seres feios, porcos, gordos e maus por se não encontrarem. Esta é a realidade, universal, dos que estão de fora. E os que estão de fora vêem para dentro e para fora.

Eu não costumo interagir assim com muita gente e com mulheres então, muito menos, e com mulheres portuguesas, então, quase nada. Hoje, por volta das 3 da manhã, depois de algumas misturas que a bílis irá fazer o favor de rejeitar, decidi abordar cordialmente uma miúda gorda de cara redonda e vermelha, quase saída de um tradicionalíssimo filme porno com cenário em palheiro onde ovelhas, carneiros e vaquinhas se alimentam, e galos cantam as cantigas das galinhas que cacarejam o hino do avô cantigas, e os cavalos esperneiam coices de morte em estábulos cheios de caruncho, cordialmente, como estava a dizer, simpático, de sorriso nos lábios, humilde, eis que me dirijo à miúda para lhe perguntar se a amiga dela, também saída de um filme menos porno mas ainda assim porno quanto baste, era portuguesa (como se houvesse alguma coisa que enganar). Ainda nem tinha começada a mísera abordagem e já a campónia estava a dizer que não falava comigo. Eu perguntei-lhe se ela entendia português e ela sempre a fugir como se eu tivesse lepra ou outra peste daquelas que vêm ao mundo para o equilibrarem. Senti-me mesmo mal e decidi não insistir com a criatura pensando que com calhaus toda a energia despendida é irremediavelmente perdida. Saí daquele local com o meu ego um pouco em baixo. Só um pouco que não há calhau que me empurre muito o ego, nem para cima nem para baixo.
Tenho a oportunidade de conhecer pessoas de quase todos os cantos do mundo. Nunca vi mulheres tão feias, tão burras e tão cheias de si com as portuguesas. Isto não é, infelizmente, uma excepção. É uma regra confirmada por uma excepção que cada vez menos existe.

22 comentários:

jacklyn disse...

E não abordaste directamente a gaja que te interessava porquê? Porque é que foste falar com a amiga? Ias logo à que querias e mais nada. Armas-te em esperto... É bem feito.

Anónimo disse...

Mas que raio de sitios andas tu a frequentar???

B.

Kid A disse...

Porque directamente é muito directo. Não há nada com tabelar, driblar, fintar.

Anónimo disse...

"(...)Desordena-se a base,
A assombrosa Bebel se desconjunta,
soa a terrível queda,
Num baque se desfaz o ingente orgulho.(...)"

Anónimo disse...

Há quantos anos não passas o último dia de forma simples?
Simplesmente? com simplicidade? Sabes o que é? Sem frescuras! Começar o serão na cozinha, com um copo de vinho na mão para aquecer a Alma, reforçar os laços, sejam eles quais forem, (e nem tens que pensar em “embrulhar-te”, pois na simplicidade esse deve ser o único pensamento que não deves ter)cada um preparando uma iguaria, fazendo o melhor que sabe para dar de quem recebe. Sem valorizar o espaço, ou o custo, apenas na simplicidade, porque o importante é o pormenor , os momentos especiais são aqueles que vives dando o máximo de ti quando ninguém te exige e tu dás e recebes :
Simplesmente!
"Tão linda por dentro como por fora."
Existe sabias? mas não vais encontrar por onde andas, aliás por que raio de sítios andas tu? Que reflecte tanta frustração e desanimo no que escreves? lol
É o jantar mais barato e criativo que se pode ter, depois de feitas as contas certamente rentabiliza milhões. O custo da simplicidade é lucrativo, admirar-te-ias sabes ? Frequentas os sítios errados, digo-te eu…
Este Ano à semelhança dos outros não vou comprar nenhum vestido de lantejoulas, nem com brilhantes, não vou jantar num qualquer espaço desprovido de calor humano, onde brilham as roupas de marca, se passeiam corpos “feitos” de coisa nenhuma, onde a comida é confeccionada sem Alma, onde as candidatas a misses e os candidatos a veados se pavoneiam,
Mas...
Vou vestir as minhas calças de ganga e se não tiver uma camisa para vestir, vestirei o que apanhar à mão depois de tentar 30 camisolas básicas, acabarei por vestir a branca ou a preta, aquela que quando a dispo tem todos os contornos do meu corpo. Talvez ponha um gorro na minha cabeça loira, deixe a descoberto a minha madeixa branca. Mas apesar da simplicidade, com simplicidade vou embelezar o meu rosto, para que os meus olhos brilhem ainda mais, nessa noite à volta de um tacho, ou de um prato, com um copo de vinho tinto ( que me dizes de Cryseia, ou Quinta do Côtto Reserva ?)
Com simplicidade! Queres cozinhar para mim, que eu encho-te o copo?
Depois partilhamos as tuas e as minhas qualidades gastronómicas , e quando chegar a meia noite, dou-te um abraço do teu tamanho, tu pegas-me ao colo e fazes-me sentir de novo, simplesmente : Menina.
Pegamos no copo ( o do tinto) e aquecemo-lo à lareira, ele sobe, eventualmente mais um grau, e aquece-nos a alma, depois podemos pegar nele, levá-lo connosco até à baixa da cidade, percorremos a calçada, trocamos histórias, pedaços de vidas, umas bem outras mal contadas, outras bem ou mal vividas, tu falas-me das tuas viagens, eu ouço e delicio-me, tu aprendes que há coisas tão simples que não se procuram, nem aqui nem na China, nem na rua nem na discoteca, apenas acontecem se tiverem que acontecer.
Não respondas com uma pergunta, isso sou eu que habitualmente faço.
Há coisas tão insólitas que só nos acontecem uma vez na vida.
Queres?

jacklyn disse...

Desde que depois remates à baliza, tabela, dribla e finta à vontade. Mas depois remata. Para marcar. Senão só perdes tempo ;) além de te pores a jeito para uma gordinha te arrasar :D

Kid A disse...

De pontas de lança está o mundo cheio.

O texto do anónimo anterior é mais um lugar comum. Um cenário preconcebido. Está para os filmes românticos como o palheiro está para os filmes pornográficos. Falta-lhe criatividade. Está, no entanto, muito bem escrito e isso, nos dias que correm, faz-me tirar, com toda a reverência, o chapéu. É minimamente coerente, minimamente, digo, porque não se pode afirmar que "vestirei o que apanhar à mão depois de tentar 30 camisolas básicas" e ainda dizer que isto é simplicidade. Eu não tenho 30 camisolas nem básicas nem alcalinas e quando apanho o que está à mão é mesmo o que está à mão, como a gorda da discoteca.
;-)
Gostei do texto.

jacklyn disse...

Pontas de lança, de facto não faltam. Mas poucos são os que marcam golo :D

Anónimo disse...

1.As tee shirts simples da Zara chamam-se básicos ( mas é claro que isto não podias saber,simplicidade a vestir para ti não deve passar por marcas destas, é demasiado piroso não?)
2.Cuidado porque podes ficar sequer sem lugares comuns...Adoro o teu sarcásmo quanto à falta de criatividade e a analogia fáz-te jus.Se fosse quem está a pensar chamava-te já pretencioso, mas como não sou, e tu já sabes o que és, deixo-te a pensar.
2.O mesmo texto escrito há um ano atrás, punha a hipotese de vestir a tua camisa, no entanto acontece que ao fim de uns tempos, vestir a tua camisa deixou de ser importante, chegando à conclusão que de facto me estava a faltar criatividade.Este ano porque esforçar-me por ser criativa deixou de fazer sentido, pensei mesmo assim depois de ler tantos textos destes em que mais parece que não sabes por onde andas, nem escolher os sitios para andar, que poderia dar-te o previlégio de perceberes que há sitios simples, onde pessoas simples, sem trocadilhos ou sarcásmos, se sentem simplesmente bem. Dali não sairias a cheirar a fritos ( de gordas) e muito menos com a autoestima tão em baixo como descreve o texto.O texto foste tu que o escreveste.lol
3.Apanhar o que te está à mão ( como a gorda) é o mais acertado para um tamanho desses. lol
Quanto à nota que me deste pelo texto: Volto a dizer-te, escreve um livro pá...

Ss disse...

Os que nos vale 'e que os homens portugueses, pelo contrario sao lidissimos e todos muitissimo interessantes. A comecar pelo bigode e a acabar na conversa rotineira sobre futebol e o pais que vai tao mal.

Anónimo disse...

Cá em Portugal, oque existe de pior: a economia e as mulheres

Mangalone disse...

Não passas de um punheteiro, frustrado e fover-alone... Mencionas filmes porno (como se ainda fosse preciso, para se perceber o tipo de gajo que és! LOL) As mulheres portuguesas são das mais LINDAS e boas de todo o MUNDO !! Obviamente se o teu imaginário está preenchido com americanas cheias de silicone por todos os lados (seios, nádegas, lábios - LOL), unhas postiças, lentes de contacto, pestanas postiças, TINTA nos cabelos - lá está, hás-de sempre achar as nossas mulheres "medianamente feias" = LOL
Talvez sair mais de casa ajudasse, e largar o vício dos filmes PORN.. Acho que toda a gente consegue consegue enumerar CENTENAS de mulheres espetaculares nas nossas telenovelas, mundo da moda, música e etc... e só um taralhoco como tu é que não sabe que existem mulheres dessas às PALETES em Portugal, que simplesmente não são conhecidas publicamente... Mulheres feias há em TODOS os países do Mundo, e também só alguém muito limitado é que não tem noção disso.. Tenho PENA de ti, a sério...

Kid A disse...

Pelo comentário, parece-me que quem Mang alone és tu. E quando manjes acompanhado tens que pagar. Para ter explicar as mulheres portuguesas tinha que te falar de análises custo benefício e de outros índices que, parece-me, terias dificuldade em entender. Há mulheres espectaculares nas novelas que eu não vejo. Deve haver. Eu é mais vida real e filmes porno.
E pronto... não me vou alongar na minha exposição pois a minha missão na terra é tudo menos salvar alminhas perdidas.

Anónimo disse...

O teu comentário, apesar de ter uma alta dose de frustração, também tem um quê de verdade.
Eu sou mulher e portuguesa e a verdade é que a própria sociedade portuguesa, inclusive as interacções entre portugueses, me sufocavam, por isso é que decidi sair de Portugal e até hoje, não me arrependo.
Os portugueses são um povo com um complexo de inferioridade muito grande, e para sentirem que têm algum valor, precisam de excluir e maltratar psicologicamente as pessoas (claro que existem excepções, POUCAS). Isto, ninguém me disse, infelizmente eu própria vivenciei, de ambos os lados, da parte dos que excluem e dos que são rejeitados.

Kid A disse...

Se fosse hoje não escreveria este texto da forma que o fiz. Parte do conteúdo não deixa de ser válido. É como dizes, estas posturas de nariz empinado não tem que ver com nada físico mas com esse complexo de inferioridade que de uma forma quase geral afecta os portugueses.

Unknown disse...

Eu não sou Portuguesa, nasci em Espanha mas sou Britânica, tal como meu pai.

Faz perto de cinco anos que o meu trabalho exigiu que eu viesse morar para Portugal, e desde então conheci algumas pessoas, mas nunca nenhuma que merecesse o título de "amigo/a".

O Kid A falou muitíssimo bem.

Estou farta e enojada de encontrar "máchones lózitanos" bronzeados, vestidos a imitar o "Cró-cró Rónalde", que nunca leram um livro na vida; que não falam nem escrevem Português decentemente; e que ainda por cima teimam em tentar assassinar a língua Inglesa quando me chamam de "princesa cámone" e me tentam impressionar com o seu conhecimento de futebol e de carros e motas para me enfiarem dentro do seu "bóguinhas" a fim de "irmos tomar um copo, beibí".

Também estou enjoada e farta de encontrar mulheres feias, incultas e mal educadas que sabem que são isso mesmo e que, ainda por cima, são tão (mentalmente), preguiçosas para tentarem melhorar-se que preferem protestar a sua (completamente falsa) "sóperioridade em relação às vacas estrainjeiras" e andarem constantemente com aquilo que nós, britânicos decidimos chamar "cara de âzia". Estas mulheres merecem bem o tipo de homem que descrevi aqui e aparentemente, após se "fazerem difíceis" o suficiente para não serem confundidas com "alguma vaca brasileira", elas aproveitam a oferta do "máchon" para "tomarem uns copos à borla", para "paparem um jantareco por conta" e para serem levadas a casa de "pó-pó"...um nojo completo!

Em relação aos protestos que aqui vejo, são um caso clássico de confirmação de uma verdade por tentarem nega-la e distrair as atenções para outro lado.
William Shakespeare dizia: "Me thinks thou does protest too much." Ou seja: "Creio que vós protestais em demasia.

Anónimo disse...

Eu sou Português e, (embora tenha sido adoptado por uma família Irlandesa que vivia em Portugal quando eu era menino), sou Nacionalista por Portugal, (dentro da medida do bom-senso); especialmente porque passei toda a minha infância e também a maior parte da minha juventude nesta minha Amada Pátria.
Todavia, por força da actividade profissional que vinha exercendo até há relativamente pouco tempo, eu vi-me forçado a viajar um bocado por todo o Mundo; e por este motivo tive ocasião de observar diferentes povos, diferentes culturas e diferentes atitudes. O que direi a seguir resulta da minha observação cuidadosa e imparcial, bem como de apurada reflexão e análise sobre tudo o que vivi e experimentei.
Ainda que isto me custe muito, eu vejo-me forçado a admitir no meu coração Lusitano e na minha mentalidade Universalista, que:
A típica mulher Portuguesa é tão brutalmente ignorante como é a típica mulher dos E.U.A.
Eu vejo-me forçado a admitir que a típica mulher Portuguesa é tão rude e antipática como é a típica mulher Italiana.
Eu vejo-me forçado a admitir que a típica mulher Portuguesa é tão injustificadamente orgulhosa e cheia de soberbas como é a típica mulher Espanhola.
Eu vejo-me forçado a admitir que a típica mulher Portuguesa é tão materialista e interesseira como é a típica mulher Indiana.
Eu vejo-me forçado a admitir que a típica mulher Portuguesa é tão falsa, mentirosa e manipuladora como é a típica mulher Brasileira.
Eu vejo-me forçado a admitir que a típica mulher Portuguesa é tão desarranjada e desenxabida como é a típica mulher da Ex-União Soviética.
Eu vejo-me forçado a admitir que a típica mulher Portuguesa é tão frígida e assexuada como é a típica mulher Irlandesa.
Eu vejo-me forçado a admitir que a típica mulher Portuguesa é tão desinteressante e quase tão repelente como é a típica mulher aborígene da Austrália.
E sobretudo, eu vejo-me absolutamente forçado a concordar com o Kid A e com os/as outros/as comentadores/as, e a ter que admitir que concordo com as suas afirmações sobre a existência na população, (tanto feminina como masculina), de Portugal de um complexo, (relativamente justificado), de inferioridade em relação a tudo o que vem do estrangeiro.
Como resultado deste facto, parece-me que a maioria da População de Portugal optou pela via que mais apela à sua enorme preguiça mental, (e que nem sequer requer que ninguém fira o seu orgulho ao admitir que tem um problema de modo a poder resolvê-lo), de lidar com o desconforto que sente na sua "vidinha provinciana" que consiste em copiar os piores exemplos que lhes chegam de fora no seu formato, sem sequer se dar ao trabalho de analisar os motivos e contextos que levaram à criação desse formato, ou de os analisar na sua essência.
Portugal é um país ainda profundamente afectado pela mentalidade tacanha do Catolicismo Fanático -(A Inquisição só acabou em 1820!)- também pelos restos de uma Monarquia quase tirana - (Que apenas terminou em 1910!)- e pela longa ditadura que promovia uma lentíssima evolução mental -(Derrubada no ano recente de 1974!). Todos estes factores fazem com que as pessoas ainda "esperem" que os homens se certifiquem de que as suas Mães/Irmãs/Filhas não sejam motivos de "escândalo e desonra", ou seja, que elas não se sintam capazes de admitirem que são iguais a qualquer homem no que toca a deveres, direitos, obrigações e sobretudo ao direito de receber e de obter prazer sexual. Esta é (um)a (das) causa(s) que levam a População Portuguesa a sentir-se confortável na sua preguiça de pensar e na sua, (injustamente orgulhosa), falta de vontade de mudar.
Juntemos a estas coisas o facto de que no ano de 1974 Portugal "ofereceu de mão beijada" aos E.U.A. e à Ex-União Soviética, (enquanto patrocinadores declarados dos rebeldes nas Ex-Colónias), um Império que cobria 20% do Planeta Terra, e já saberemos a razão porque a População Portuguesa se sente mais fraca, menos capaz e menos digna do a População de qualquer Nação Estrangeira!

Kid A disse...

Como já tive oportunidade de dizer, se fosse hoje não escreveria este texto… Não porque não continue a ver o povo português, e as portuguesas em particular, da forma que as descrevi, mas simplesmente porque o texto está mal escrito. Claro, há também alguns parágrafos no texto com os quais deixei de concordar ou sobre os quais tenho hoje uma opinião um pouco diferente. São poucos mas existem.

Analuzia, concordo com tudo o que disse… Mas, não podemos generalizar. Claro, os Cró Cró ronalde (lol) há em todo lado, até em Espanha e Inglaterra. Eu como não tenho dessa espécie no meu grupo de amigos eles passam-me despercebidos. Já em relação às mulheres é um pouco diferente… gosto de avaliar. Sou um antropólogo por passatempo. Num grupo de portuguesas, normalmente, a mais feia e a mais gorda é a mais antipática. E o grupo fica toda avaliado nesse nível. Foi isso que me aconteceu naquela noite naquela discoteca. Fui ter com a mais feia, mais gorda, e, por regra, mais antipática. E pronto… saiu-me aquela comparação com os calhaus caídos de marte. Poderiam ter caído de outros planeta… mas, num texto escrito hoje, continuariam a ser calhaus.

Uma mulher bonita passa muito mal em Portugal. Provavelmente é o seu caso.

Kid A disse...

Caro anónimo, texto fantástico.
Eu, parece-me, ainda não viajei tanto quanto o anónimo, mas, tenho alguns reparos a fazer no que toca a algumas das nacionalidades referidas. Por exemplo, as mulheres da ex União Soviética não são desarranjadas e, de todo, não são desenxabidas. Aliás, as mulheres da ex URSS não precisam de se arranjar muito para serem fisicamente interessantes. As brasileiras, sim, são interesseiras, mas isso é o custo a pagar por todos os outros atributos positivos que têm. As italianas, as bonitas, apenas as bonitas, têm direito a serem rudes, não concordas? Ser bonito e rude é uma virtude. Já ser feio e rude é um duplo defeito… porque já é suficientemente mau ser feio quanto mais juntar-se o rude.
Mesmo assim… a observação por comparação está fabulosa. Vou memorizar ;-)

Anónimo disse...

Eu não sei quem é mais arrogante.
Uma pessoa que sabe que não é obrigada a falar com estranhos, ou uma pessoa que é tão convencida, egocêntrica, e presunçosa, que pensa que ninguém tem o direito de a ignorar ou rejeitar.
Ninguém é obrigado a falar com outra pessoa contra a sua vontade.
As mulheres não são obrigadas a falar com homens, assim como os homens não são obrigados a falar com mulheres se não lhes apetecer.
Além disso porque é que te atiraste á rapariga em questão se achavas que era feia?
Estavas bêbado, és deseperado, ou achavas que por ela ser feia devia dar graças aos ceús por um homem estar a falar com ela, porque não tem o direito de te mandar ir dar uma curva ?
Foi feito um estudo há algum tempo que concluiu que Portugal é o país mais feio da Europa(isto aplica-se tanto ás mulheres como aos homens, até porque os homens portugueses estão tão longe de serem fisicamente e esteticamente aceitavéis como este sitio está da China.)
Concordo com tudo o que a Andaluzia Rodriguez disse, mas pessoalmente eu acho que as mulheres portuguesas são desesperadas por migalhas de atenção masculina e por isso é que odeiam outras mulheres,principalmente estrangeiras porque sabem que elas são mais atraentes.
Mas não nos podemos esquecer que os homens estrangeiros também são mil vezes melhores e mais atraentes que homens portugueses.
As mulheres cá são ensinadas (directamente ou indirectamente) a odiar outras mulheres desde a sua infÂncia, chegando ao ponto de odiarem as próprias filhas porque as consideram responsavéis pelo seu envelhecimento precose e perda de atributos de beleza feminina.
É patético e inacreditavél, mas todos nós já reparamos que parece que existe alguma coisa que impede as mulheres as portuguesas de gostarem das próprias filhas, talvez a razão não seja a sua arrogância, mas a sua insegurança e deseperro crónico.

Anónimo disse...

Bem, Kid A; em relação à "beleza servir como licença para a rudeza", eu temo que discordo completamente. A rudeza-(no sentido de má educação)- é indesculpável seja em quem for. Eu prefiro um milhão de vezes levar uma "nega" de alguma bonita mulher Japonesa -(os Japoneses são comprovadamente o povo mais bem educado do Mundo!)- que me diga: "No, domo arigatou. I am not interested." Ou seja: "Não, muito obrigada. Não estou interessada."
Mas enojo-me ao ponto do vómito se ouvir uma "boca de sarjeta" ignorante, (quer esta seja Italiana ou não), a lançar um jorro de impropérios, de palavrões e de juízos de valor contra mim, contra Deus e contra o Mundo como se a sua vagina fosse tudo o que justifica a sua existência neste Mundo e/ou também servisse de guarda-jóias da família Real Britânica; ou como se coubesse somente àquela inculta criatura em particular, o dever de ser a imbecil ditadora do que é digno, do que é "bonito" e do que é "bom"!
Em relação às mulheres da Ex-União soviética; neste caso eu referia-me ao tempo em que o "comunismo" ainda lá funcionava e elas não tinham qualquer tipo de acesso a maquilhagem e tampouco podiam usar roupas "decadentes ocidentais"; e assim passavam cinco horas em fila para receber a sua ração semanal de pão, usando as parkas e/ou gabardines produzidas pelo "paraíso dos trabalhadores", com o barrete de pele ou de lã tosca enfiado na cabeça, e de cara ensebada com um creme anti-cieiro produzido em suas casas.
Em tempo, esqueci-me de mencionar que, de acordo com a minha experiência, a típica mulher Portuguesa tem a personalidade neurótica e instável como tem a típica mulher Israelita. Eu sou oficial da Marinha Mercante e já "fiz muitas milhas" em torno da Terra. Honestamente, nunca frequentei prostitutas, (talvez apenas porque nunca me senti privado de convívio feminino o suficiente para sentir essa necessidade). Não sou, (e nunca serei), dono da Verdade Absoluta -(sou apenas Humano); mas a minha experiência e a minha observação de diversas partes do Mundo que visitei, (depois de destilada, ponderada e comparada com muitos estudos e livros lidos durante os longos períodos de navegação), permitiu-me aprender algumas coisas que são, de facto, verdades incontestáveis; ou seja; factos contra os quais nem eu, nem nenhuma outra pessoa honesta pode argumentar.

Aqui deixo um abraço e votos de que tudo aconteça bem para si!

Unknown disse...

Eu citei Shakespeare para ilustrar o modo demasiado aguerrido como as poucas mulheres,(para além de mim), que comentaram sobre este texto do Kid A; usando de protestos exagerados e insinuações (mais ou menos veladas) no sentido de tentarem "abafar" as verdades que o Kid a disse e de desviarem a conversa para outros lados.

Continuo a dizer às mulheres Portuguesas que cismam em continuar a fazer comentários que lhes permitam manterem as suas cabeças "enfiadas na areia", (enquanto tentam "atirar areia para os olhos do mundo"9, em vez de aprenderem alguma coisa que:
"Me thinks thou does protest too much!" "Parece-me que vós protestais em demasia!" Esta frase foi escrita há perto de quinhentos anos e permanece tão útil e actualizada hoje em dia como foi útil e actual na altura em que foi escrita.
Ao típico "homem" Português...nem sequer necessito de dizer "Bom-dia" ou sequer de lhe dar as horas; porque trabalho numa firma multinacional estrangeira com colegas Britânicos e tenho motorista e seguranças Britânicos. Também por esse motivo; uma mulher apenas normalíssima como eu sou; (e não bonita, como diz o Kid A); não sofre absolutamente nada em Portugal a não ser que ainda não tenha conhecimento local suficiente e/ou esteja disposta a sofrer.

Sim, existem "Cro-cro Ronaldes" por todo o lado mas, infelizmente; a maior concentração destas criaturas "per capita" em relação ao número de habitantes masculinos de qualquer dos lugares que visitei encontra-se em Portugal.

Este senhor "anónimo" que escreveu depois de mim falou bem, com toda a certeza...eu li que ele comentou o meu escrito e fiquei bem impressionada com a análise que ele fez dos motivos político-sociais que estão, (parcialmente), por detrás da atitude típica dos/as Portugueses/as e devo dizer que alguém deveria explorá-la como tese de graduação e/ou pós graduação.

Beijinho, Kid A. Obrigada por me permitir partilhar a minha opinião.